Saturday, July 26, 2008

FALECEU A PESSOA Q ATRAPALHAVA A SUA VIDA


Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".


LUIS FERNANDO VERISSIMO

VISOES DA VIDA


Luiza, dois aninhos, estava me olhando com aquele misto de curiosidade e receio típico dos bebês por trás das grades da casa onde mora com a mãe. De repente, começou a “brincar de cuti”, como dizem lá na minha terra. Aposto que você conhece a brincadeira, mesmo que estranhe o nome: ela se escondia atrás da parede e logo depois espichava o pescoço para mostrar a carinha de novo, repetindo o processo várias e várias vezes. Crianças novinhas, por um desses mistérios do Universo, adoram fazer isso. (O adulto que entra no jogo fica encarregado de exclamar “cuti!” toda vez que o bebê mostra o rosto de novo, daí o nome da brincadeira.)

Luiza é um bebê chimpanzé, o que explica o meu espanto ao vê-la brincar exatamente como uma criança humana da mesma idade. O fato é que nenhum compêndio sobre comportamento primata, nenhum documentário de TV é capaz de preparar alguém para o primeiro contato direto com um grande macaco – a categoria que engloba, além dos chimpanzés comuns, os bonobos (ou chimpanzés-pigmeus), gorilas e orangotangos. As últimas décadas de pesquisa mostraram com riqueza de detalhes como a vida social, comportamental e cognitiva desses bichos é complexa e – sem querer fugir do clichê – demasiado humana. O que nos leva à questão óbvia: o que devemos fazer com esse conhecimento?

Alguns dos mais destacados cientistas e filósofos do mundo, entre eles o zoólogo Richard Dawkins e a primatóloga Jane Goodall, dizem saber a resposta. Para eles, a única atitude moralmente aceitável é instituir uma Declaração Universal dos Direitos dos Grandes Macacos, promulgada pela ONU, à semelhança da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esse é o objetivo do GAP (sigla inglesa para “Projeto Grandes Macacos”), que prevê três direitos inalienáveis para esses primatas: o direito à vida; o direito à liberdade; e o direito a não ser torturado.

Parece loucura? Não depois de uma visita ao lar de Luiza, o santuário de chimpanzés em Sorocaba (interior paulista) que é o braço brasileiro do GAP. É lá que o empresário de origem cubana Pedro Ynterian abriga cerca de 40 animais, quase todos oriundos de zoológicos ou circos, muitos com histórico de maus-tratos. A analogia que vem à mente para descrever o lugar é uma mistura de orfanato com hospital psiquiátrico.

Para os bichos mais jovens ou para Luiza, que tem a sorte de contar com a companhia da mãe, ainda são grandes as chances de levar uma vida normal. Os adultos, porém, têm seqüelas visíveis. O lado ruim de pertencer a uma espécie muito inteligente e com vocação para a vida social complexa é que qualquer perturbação nessa trajetória pode causar problemas sérios.

É o caso de vários dos chimpanzés do santuário, muitos dos quais “adotados” ainda bebês por famílias humanas, sem que elas se dessem conta de que, em quatro ou cinco anos, o bichinho de estimação teria dentes afiados e uma força equivalente à de um homem adulto. O resultado: dentes arrancados ou marcas de correntes pesadas no corpo. Viver cercado por gente também deixou os bichos totalmente despreparados para o contato com membros da própria espécie – quase todos os machos do santuário são impotentes, e as fêmeas, caso engravidem, correm o risco de não saber cuidar dos próprios filhotes, ou até de machucá-los. Há pouquíssima esperança de que mesmo os mais jovens consigam aprender a se virar sozinhos na natureza algum dia.

Somam-se ao efeito devastador do cativeiro sobre esses bichos os feitos de que eles são capazes. Os grandes macacos se reconhecem no espelho, são mestres em fabricar e usar instrumentos e possuem suas próprias tradições culturais (que variam de lugar para lugar, e de bando para bando). Têm laços familiares e amizades duradouras, além de alianças “políticas”. E, ao que tudo indica, travam “guerras”.

Esse potencial bélico, no entanto, não é nem de longe suficiente para protegê-los de nós. Entre a caça para a obtenção de carne e a destruição de seu habitat, os grandes macacos estão sendo empurrados para a extinção. Nenhuma das espécies dos bichos conta hoje com uma população superior a poucas dezenas de milhares de indivíduos.

O trabalho do GAP tem conseguido alguns avanços importantes – o governo britânico, por exemplo, proibiu recentemente o uso de grandes macacos para pesquisa médica. Por outro lado, é compreensível que muita gente critique o que considera exagero nesse tipo de iniciativa.

Para começo de conversa, a semelhança impressionante entre nós e eles não anula o fato de que ainda há um abismo nos separando. As pessoas adoram citar o número mágico de 99% de semelhança nas “letras” químicas de DNA entre humanos e chimpanzés. Mas, como bem lembra o meu amigo Marcelo Nóbrega, geneticista da Universidade de Chicago (EUA), essa diferença aparentemente mínima se reflete em nada menos que 55% dos nossos genes: essa é a fração das nossas proteínas (codificadas pelos genes) que são diferentes das dos nossos primos. E, afinal de contas, será que já não temos problemas suficientes para fazer com que respeitem os direitos humanos? Para que inventar?

Em última instância, e independentemente do que o GAP conseguirá, esse me parece um daqueles casos em que a nova perspectiva do mundo trazida pela ciência precisa ter um impacto sobre a maneira como lidamos com esse mundo. No fundo, o que menos importa é saber se os grandes macacos são capazes de sentir e pensar exatamente como nós.

Nós não condicionamos a dignidade humana de um deficiente físico ou mental à sua capacidade de entender o teorema de Pitágoras ou de usar um computador, mas ao fato de pertencer à família humana. Da mesma forma, está mais do que na hora de respeitar a complexidade e o potencial de outras formas de vida não pelos moldes nos quais queremos encaixá-las, mas pelo que elas são – membros da nossa família, parentes apenas um pouco mais distantes.

Não vejo como esse salto de imaginação possa desviar nossa atenção do esforço para que os direitos da humanidade sejam mais respeitados. Não dizem por aí que o que mais falta é tolerância com as diferenças? Pois os grandes macacos nos põem diante do desafio de encarar a quintessência do diferente e, ao olhá-lo com o devido cuidado, reconhecer finalmente que ele é também nosso igual.

REINALDO LOPES
REPORTER DA EDITORA CIENCIA E SAUDE

EYLENA ISINBAYEVA....(GATISSIMA)...EU ESTOU TORCENDO POR ELA NAS OLIMPIADAS, DA CHINA,. E VCS?


Wednesday, July 23, 2008


Russian athletics star Yelena Isinbayeva set a new world pole vault record of 5.03 meters (16 feet, 6 inches) Saturday at the Golden Gala meet in Rome. Here's the video:The 26-year-old Isinbayeva won the gold medal in 2004 in Athens, and she's the heavy favorite to win gold again in Beijing.

Yelena Isinbayeva Detailed Biography
Russia's Yelena Isinbayeva, born June 3, 1982 in Volgograd, is the youngest of them with her compatriot Svetlana Feofanova two years older and veteran American Stacy Dragila some twelve years her senior. At the world indoor championships in March 2004 Isinbayeva added the indoor world record to her outdoor one (4.86m indoor and 4.82m out) to lay down the challenge to her two peers. She only came to the discipline at the age of 14 but took part at the junior world championships in 1998, clearing 4m, some way off then world record holder Australia's Emma George at 4.59m. She improved rapidly however and was junior world champion in 2000 before moving up to senior competition. In 2002 she won a merciless struggle with Feofanova before losing out and settling for silver in the final of the European championships to Germany's Yvonne Buschbaum in Munich. But six weeks ahead of the 2003 world championships in Paris she established a new world record of 4.82m, therefore making her favourite for the world gold, but could only manage third behind winner Feofanova and Germany's Annika Becker. 2004 has seen the indoor world record beaten several times with Isinbayeva putting three centimetres on in February in Donetsk before Feofanova went 1cm higher a week later in Athens. Face to face at the Budapest indoor world championships in March the younger woman reclaimed her record and won gold while Feofanova contented herself with a bronze behind Dragila in second. In Hungary the youngster actually made a vain attempt at the symbolic 5m bar, perhaps just to rattle her opponents.

Performances
World Championships: Pole vault: 3rd (2003)
European Championships: Pole vault: 2nd (2002)
World Indoor Championships: Pole vault: 1st (2004), 2nd (2003)
World Junior Championships: Pole vault: 1st (2000)

Yelena ISINBAEVA 5.03 world record - golden gala 2008

Womens Pole Vault World Record - 5.01M - Yelena Isinbayeva

YELENA ISINBAEVA - SEXY slideSHOW - CALL on ME

Yelena Isinbaeva - DM REMIX - ENJOY T SILENCE

YELENA Isinbaeva - GREECE GP - SEXY BABY

Yelena Isinbaeva - Paris 2006 - wm

Tuesday, July 22, 2008

COMO UM ADVOGADO TERMINA O SEU NAMORO....

Prezada Otaviana de Albuquerque Pereira Lima da Souza e Silva,

Face aos acontecimentos de nosso relacionamento, venho por meio desta, na qualidade de homem que sou, apesar de Vossa Senhoria não me deixar demonstrar, uma vez que não me foi permitido devassar vossa lascívia, retratar-me formalmente, de todos os termos até então empregados à sua pessoa, o que faço com supedâneo no que segue:

A) DA INICIAL MÁ-FÉ DE VOSSA SENHORIA:

1.1. CONSIDERANDO QUE nos conhecemos na balada e que nem precisei perguntar seu nome direito, para logo chegar te beijando;

1.2. CONSIDERANDO seu olhar de tarada enquanto dançava na pista esperando eu me aproximar.

1.3. CONSIDERANDO QUE com os beijos nervosos que trocamos naquela noite, V.Sa me induziu a crer que logo estaríamos explorando nossos corpos, em incessante e incansável actividade sexual. Passei então, a me encontrar com Vossa Senhoria.

B) DOS PREJUÍZOS EXPERIMENTADOS:

2.1. CONSIDERANDO QUE fomos ao cinema e fui eu quem pagou as entradas, sem se falar no jantar após o filme.

2.2. CONSIDERANDO QUE já levei Vossa Senhoria em boates das mais badaladas e caras, sendo certo que fui eu, de igual sorte, quem bancou os gastos.

2.3. CONSIDERANDO QUE até à praia já fomos juntos, sem que Vossa Senhoria gastasse um centavo sequer, eis que todos os gastos eram por mim experimentados, e que Vossa Senhoria não quis nem colocar biquíni alegando que estava ventando muito.

C) DAS RAZÕES DE SER DO PRESENTE:

3.1. CONSIDERANDO AINDA QUE até a presente data, após o longínquo prazo de duas semanas, Vossa Senhoria não me deixou tocar, sequer na sua panturrilha.

3.2. CONSIDERANDO QUE Vossa Senhoria ainda não me deixa encostar a mão nem na sua cintura com a alegaçãozinha barata de que sente cócegas.

D) DECIDO SOBRE NOSSO RELACIONAMENTO O SEGUINTE:

4.1. Vá até a mulher de vida vairada que também é sua progenitora, pois eu não sou mais um ser humano do sexo masculino que usa calças curtas e a atividade sexual não é para mim, um lazer, mas sim uma necessidade premente.

4.2. Não me venha com 'colóquios flácidos para acalentar bovinos' (conversa pra boi dormir) de que pensava que eu era diferente.

4.3. Saiba que vou te processar por me iludir aparentando ser a mulher dos meus sonhos, e, na verdade, só me fez perder tempo, dinheiro e jogar elogios fora, além de me abalar emocionalmente.

Sinceramente, sem mais para o momento, fique com o meu cordial 'vá tomar no meio do olho do orifício rugoso localizado na região infero-lombar de sua anatomia' que esse relacionamento já inflou o volume da minha bolsa escrotal! Dou assim por encerrado o nosso relacionamento, nada mais subsistindo entre nós, salvo o dever de indemnização pelos prejuízos causados.

PARA QUEM GOSTA DE PERNAS...AQUI ESTA UMA ALEMOA, COM 1 METRO E 34 CENTRIMETOS DE PERNAS, A ALTURA DELA E' 1 METRO E 96 CENTRIMETOS....EU GOSTEI

Monday, July 21, 2008

VERISSIMO-ESPERO Q GOSTEM, MUITO ENGRACADO.

Eu nunca havia entendido porque as necessidades sexuais dos homens e das mulheres são tão diferentes.

Nunca tinha entendido isso de 'Marte e Vénus'.
E nunca tinha entendido porque os homens pensam com a cabeça e as mulheres com o coração.

Uma noite, na semana passada, minha mulher e eu estávamos indo para a cama.
Bem, começamos a ficar a vontade, fazer carinhos, provocações, o maior 'T' e, nesse momento, ela parou e me disse:

- Acho que agora não quero, só quero que você me abrace...
Eu falei: - O QUÊÊÊ?
Ela falou: - Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais como mulher.

Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela noite não ia rolar nada, virei e dormi. No dia seguinte, fomos ao shopping. Entramos em uma grande loja de departamentos. Fui dar uma volta enquanto ela experimentava três modelitos caríssimos. Como estava difícil escolher entre um ou outro, falei para comprar os três. Então, ela me falou que precisava de uns sapatos que combinassem a R$ 200,00 cada par. Respondi que tudo bem.
Depois fomos a secção de joalharia, onde gostou de uns brincos de diamantes e eu concordei que comprasse. Estava tão emocionada!!! Deveria estar pensando que fiquei louco. Acho até que estava me testando quando pediu uma raquete de ténis, porque nem ténis ela joga. Acredito que acabei com seus esquemas e paradigmas quando falei que sim. Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo isso. Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz!

Quando ela falou: - Vamos passar no caixa para pagar, amor?
Daí eu disse: - Acho que agora não quero mais comprar tudo isso, meu bem...
Só quero que você me abrace. Ela ficou pálida. No momento em que começou a ficar com cara de querer me matar, falei: - Você não sabe se conectar com as minhas necessidades financeiras de homem.

Vinguei-me! Mas acredito que o sexo acabou pra mim até o Natal de 2010 ...!

Luís Fernando Veríssimo

Sunday, July 20, 2008

LUIS FERNANDO VERISSIMO.....ESPERO Q GOSTEM...UMA BOA SEMANA P TODOS.

M = Mulher
H = Homem

(Entra em casa)
M - Oi!
H - Oi!
M - Trabalhou muito?
H - Sim.
M - Tá cansado?
H - Um pouco.
M - Toma um banho!
H - Vou sim... preciso....... (Banho.)
M - Ué... vai sair?
H - Vou dar uma volta.
M - Sozinho?
H - É... sozinho.
M - Vai aonde?
H - Por aí.
M - Sozinho?
H - É.
M - Certeza?
H - Sim.
M - Quer que eu vá com você?
H - Não... pode deixar... prefiro ir sozinho.
M - Vai sozinho andar pela cidade?
H- É.
M - De carro?
H - Sim.
M - Tem gasolina?
H - Sim... coloquei.
M - Vai demorar?
H - Não... coisa de uma hora.
M - Vai a algum lugar específico?
H - Não... só rodar por aí.
M - Não prefere ir a pé?
H - Não... vou de carro.
M - Traz um sorvete pra mim!
H - Trago... que sabor?
M - Manga.
H - Ok... na volta eu passo e compro.
M - Na volta?
H - Sim... senão derrete.
M - Passa lá, compra e deixa aqui.
H - Não... melhor não! Na volta... é rápido!
M - Ahhhhh!
H - Quando eu voltar eu tomo com você!
M - Mas você não gosta de manga!
H - Eu compro outro... de outro sabor.
M - Aí fica caro... traz de cupuaçu!
H - Eu não gosto também.
M - Traz de chocolate... nós dois gostamos.
H - Ok! Beijo... volto logo...
M - Ei!
H - O que?
M - Chocolate não... Flocos...
H - Não gosto de flocos!
M - Então traz de manga prá mim e o que quiser prá
você.
H - Foi o que sugeri desde o começo!
M - Você está sendo irônico?
H - Não... tô não! Vou indo.
M - Vem aqui me dar um beijo de despedida!
H - Querida! Eu volto logo... depois.
M - Depois não... quero agora!
H - Tá bom! (Beijo.)
M - Vai com o seu ou com o meu carro?
H - Com o meu.
M - Vai com o meu... tem cd player... o seu não!
H - Não vou ouvir música... vou espairecer...
M - Tá precisando?
H - Não sei... vou ver quando sair!
M - Demora não!
H - É rápido... (Abre a porta de casa.)
M - Ei!
H - Que foi agora?
M - Nossa!!! Que grosso! Vai embora!
H - Calma... estou tentando sair e não consigo!
M - Porque quer ir sozinho? Vai encontrar alguém?
H - O que quer dizer?
M - Nada... nada não!
H - Vem cá... acha que estou te traindo?
M - Não... claro que não... mas sabe como é?
H - Como é o quê?
M - Homens!
H - Generalizando ou falando de mim?
M - Generalizando.
H - Então não é meu caso... sabe que eu não faria
isso!
M - Tá bom... então vai.
H - Vou.
M - Ei!
H - Que foi, cacete?
M - Leva o celular, estúpido!
H - Prá quê? Prá você ficar me ligando?
M - Não... caso aconteça algo, estará com celular.
H - Não... pode deixar...
M - Olha... desculpa pela desconfiança... estou com
saudade... só isso!
H - Ok meu amor... Desculpe-me se fui grosso. Tá.. eu
te amo!
M - Eu também!
M - Posso futricar no seu celular?
H - Prá quê?
M - Sei lá! Joguinho!
H - Você quer meu celular prá jogar?
M - É.
H - Tem certeza?
M - Sim.
H - Liga o computador... lá tem um monte de joguinhos!
M - Não sei mexer naquela lata velha!
H - Lata velha? Comprei pra a gente mês passado!
M - Tá.. ok... então leva o celular senão eu vou
futricar...
H - Pode mexer então... não tem nada lá mesmo...
M - É?
H - É.
M - Então onde está?
H - O quê?
M - O que deveria estar no celular mas não está...
H - Como!?
M - Nada! Esquece!
H - Tá nervosa?
M - Não... tô não...
H - Então vou!
M - Ei!
H - Que ééééééé?
M - Não quero mais sorvete não!
H - Ah é?
M - É!
H - Então eu também não vou sair mais não!
M - Ah é?
H - É.
M - Oba! Vai ficar comigo?
H - Não vou não... cansei... vou dormir!
M - Prefere dormir do que ficar comigo?
H - Não... vou dormir, só isso!
M - Está nervoso?
H - Claro, porra!!!
M - Por que você não vai dar uma volta para
espairecer?

LUIS FERNANDO VERISSIMO


"Quando tinha 14 anos, esperava ter uma namorada algum dia.
Quando tinha 16 anos tive uma namorada, mas não tinha paixão.
Então percebi que precisava de uma mulher apaixonada, com vontade de viver.
Na faculdade saí com uma mulher apaixonada, mas era emocional demais.
Tudo era terrível, era a rainha dos problemas, chorava o tempo todo e ameaçava suicidar-se. Então percebi que precisava uma mulher estável.
Quando tinha 25 encontrei uma mulher bem estável, mas chata.
Era totalmente previsível e nada a excitava.
A vida tornou-se tão monótona que decidi que precisava uma mulher mais excitante.
Aos 28 encontrei uma mulher excitante, mas não consegui acompanhá-la.
Ia de um lado para o outro e sem se deter em lugar nenhum.
Fazia coisas impetuosas, que me fez sentir tão miserável como feliz.
No começo foi divertido e electrizante, mas sem futuro.
Então decidi buscar uma mulher com alguma ambição.
Quando cheguei aos 31, encontrei uma mulher inteligente, ambiciosa e com os pés no chão. Decidi casar-me com ela. Era tão ambiciosa que pediu o divórcio e ficou com tudo o que eu tinha.
Hoje, com 40 anos, gosto de mulheres com bunda grande ...
E só.
Nada como a simplicidade ...!"

Beijing Welcome You [MV] 2008 Olympic Game 北京歡迎妳

SEJAM BEM VINDOS A BEIJING, CHINA ESTA PRONTA P AS OLIMPIADAS 2008, E PRONTOS P RECEBER OS Q FOREM P LA ,ESPERO Q GOSTEM DO VIDEO DE ABERTURA , E DAS FOTOS.(AS CHINESAS ESTAO BEM GATINHAS NO VIDEO)SE ALGUEM FOR P LA, TRAZ UMA P O UNCLE MARCOS.